Certamente você já ouviu muitas informações sobre Open Finance e Open Banking, mas você realmente sabe diferenciar essas tendências financeiras? Caso a pergunta tenha te causado dúvidas sobre seu nível de entendimento sobre o assunto, não se preocupe, pois explicaremos detalhadamente a seguir o funcionamento e benefícios de cada sistema.
Boa leitura!
O Open Banking é, em tradução literal, um sistema financeiro aberto, implementado em quatro fases pelo Banco Central. O objetivo principal deste conjunto de regras e tecnologias é quebrar o monopólio das grandes instituições sobre as informações dos clientes, oferecendo igualdade competitiva às fintechs e bancos menores, por exemplo.
Dessa forma, os usuários podem receber propostas de crédito que consideram mais vantajosas do que aquelas apresentadas pelo seu banco principal, tendo uma forma de garantir a personalização das soluções financeiras, sem precisar entrar em contato com instituições diversas para encontrar uma alternativa ajustada às suas necessidades.
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O sistema aberto de dados passou por quatro fases de implementação durante o ano de 2021, sendo que a última etapa finalmente marca a relação entre Open Banking e Open Finance. Confira a seguir as principais mudanças que ocorreram:
Fase 1: Coleta de dados das instituições financeiras participantes, mas não dos dados de clientes. As informações ficaram disponíveis para o público, assim, as instituições puderam comparar suas ofertas de produtos e serviços, ao mesmo tempo que os clientes puderam analisar quais propostas melhor atendem às suas necessidades.
Fase 2: Os clientes ganharam o direito de compartilhar suas informações pessoais e financeiras com as instituições participantes, para receber ofertas personalizadas de produtos e serviços, acelerar a análise de crédito e tornar o processo mais preciso.
Fase 3: A dependência do aplicativo do banco ou do internet banking foram reduzidas, em paralelo com a expansão dos métodos de pagamento. Essa fase também possibilitou o encaminhamento de propostas de crédito para diversas instituições simultaneamente.
A última fase, que ficou conhecida como Open Finance, é uma evolução do Open Banking. O objetivo dessa modalidade é ampliar as possibilidades financeiras dos usuários, englobando serviços como investimentos, seguros, câmbio e previdência, por exemplo.
Dessa forma, instituições financeiras diversas, independente do segmento, conseguem centralizar e compartilhar seus dados.
Embora ambas as tendências financeiras sejam vantajosas para os clientes e para as instituições, a principal diferença entre Open Finance e Open Banking é a praticidade na busca por soluções financeiras mais acertadas, a partir do compartilhamento do histórico financeiro geral, com pleno consentimento dos usuários.
Após a implementação da última fase, a pergunta que ficou no ar foi: o Open Finance vale a pena? E a resposta pode ser obtida quando analisamos as principais vantagens:
As tendências financeiras Open Banking e Open Finance utilizam a conectividade API para centralizar as necessidades dos clientes em um único lugar, reduzindo a dependência do internet banking, ao mesmo tempo que possibilita a integração de formas de pagamento mais práticas, como o Pix e os pagamentos por redes sociais.
Dessa forma, a opção pelo Open Finance vale a pena para qualquer pessoa física ou jurídica que deseja ampliar as possibilidades de utilização do marketplace de crédito, garantindo a comparação rápida e segura das taxas e serviços financeiros de todas as instituições participantes. E o melhor: tudo isso pode ser integrado ao ERP da sua empresa.
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