Com a pandemia, os varejistas e seus executivos ficaram ainda mais sobrecarregados. Se reinventar tem sido um desafio diário e ao mesmo tempo, são tantos detalhes que é impossível se aprofundar em apenas um deles.

Nessa jornada, todos tiveram de ser ainda mais ágeis para sobreviver. Imagine que o comportamento de consumo dos clientes mudou de uma hora para outra. As rupturas, logo que o COVID-19 foi anunciado, aumentaram muito em alguns produtos e deixaram outros encalhados.

Segundo os dados da pesquisa global realizada pela revista Supply Chain Dive com mais de 350 varejistas e indústrias, 73% da empresas tiveram  problemas de rupturas na cadeia de suprimentos.

Giro do Ativo x Fluxo 2 (1)No entanto, o boleto acordado com a indústria não deixou de chegar. O que estava no planejamento teve de ser alterado e nem deu tempo de fazer a venda daquele produto que tinham grandes estoques. Pior ainda para os pequenos e médios varejistas que não têm a mesma facilidade de crédito como têm as grandes empresas.

No entanto, quero aqui contribuir, dizendo que hoje é possível, graças às plataformas tecnológicas, ter acesso a crédito de forma mais fácil e alongar os prazos de pagamentos juntos aos fornecedores.

Hoje é mais fácil acompanhar sua vida financeira e tirar um retrato do seu histórico e não só de um momento. O que era acessível somente aos grandes, a tecnologia conseguiu democratizar. São as fintechs, techfins, plataformas, apps e diversas outras opções.

Dizem que estamos fazendo a transformação digital, que seria realizada em cinco anos, acontecer em apenas cinco meses. E a pandemia deixará isso mais latente. Análises do lado positivo, ainda bem que a tecnologia está presente.

Recentemente realizamos um grande webinar sobre O Cenário Macroeconômico Brasileiro sob a ótica de três olhares. Reunimos na mesma conversa: Miriam Leitão, Mara Luquet e Maílson da Nóbrega - foi um encontro incrível, recomendo muito. Clique na imagem abaixo para assistir. 

Webinar AccesstageNão consigo imaginar a catástrofe que seria durante o COVID-19 se não tivéssemos acesso à internet, compras online, formas de se trabalhar em home office.  Por outro lado, começamos a dar importância no engajamento das equipes, principalmente, as de linha de frente que agiram como soldados numa grande guerra.

Portanto, varejistas hoje tem de pensar no investimento tecnológico para que seus profissionais possam ter mais tempo livre para cuidar das estratégias e deixar muitas atividades operacionais para robôs e inteligências artificiais. E tenho certeza que saíram na frente aqueles que usaram a tecnologia para tomar uma decisão mais ágil e assertiva.

Até a próxima!
Celso Sato
Presidente do Grupo Accesstage

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