Na era da instantaneidade

Em funcionamento desde novembro de 2020, o PIX entregou ainda mais agilidade nos processos de pagamento. Basta a leitura de um QR Code seguida da autenticação do proprietário da conta e pronto, o pagamento foi realizado.

Se antes era estranho pensar que uma transação já havia sido realizada por completo em poucos segundos, hoje já faz parte do dia a dia. Segundo o Banco Central, entre novembro de 2020 e julho de 2021, foram registradas 254 milhões de chaves PIX em todo o Brasil, que totalizaram nada menos do que R$1,4 trilhões em 1,547 bilhões de transações.

Uma vez no gosto popular, resta a questão: o PIX vai substituir o boleto bancário?

 

A tradição do boleto bancário

Ao ser comparado ao PIX, o boleto bancário apresenta algumas limitações, sendo o tempo útil para seu reconhecimento, de 2 a 3 dias, a maior delas. Isso, entretanto, não é um motivo que o desqualifique.

Segundo uma pesquisa realizada pelo E-Commerce Brasil em parceria com o Sebrae, até o começo de 2020, 75% das transações, principalmente quando pensamos em negócios B2B, eram realizadas via boleto. Recentemente, o Banco Central anunciou que apenas na metade de 2021 que as transações PIX finalmente ultrapassaram modalidades como TED, DOC e o Boleto.

Acontece que muito das transações que ainda envolvem boletos possuem uma raiz muito forte em sua confiabilidade e tradição entre os brasileiros. Nesse tipo de pagamento, é dada todas as informações do pagamento de forma prática, garantindo assim mais segurança, principalmente para a população em geral, sobre as transações monetárias.

A melhor resposta para a questão anterior, então, talvez não seja necessariamente "bater de frente" com um modelo super popular por décadas a fio, tanto para operações B2B quanto B2C mas, sim, unir o melhor de cada mundo.

 

Centralização de dados com o boleto híbrido

Se você já teve contatos com boletos bancários que apresentavam tanto o código de barras quanto um QRCode para pagamento via PIX, então você já teve acesso, pelo menos enquanto consumidor, ao boleto híbrido. Essa modalidade deixa em aberto para que o pagador decida qual a forma de transação utilizará. Além de manter centralizado os dados da transação para quem expede o boleto, também abre portas para um fluxo de caixa mais ágil.

Um exemplo de adoção de sucesso do boleto híbrido é o pagamento do DAS para Microempreendedores Individuais (MEI). A decisão reflete um dos números envolvendo os CNPJs brasileiros de forma mais ampla: das 254 milhões de chave PIX cadastradas, 5,8 milhões já são referentes a pessoas jurídicas.

Ao oferecermos a opção de pagamento entre boleto e PIX, reconhecemos que, mais do que nunca, é necessário estar atualizado e aberto às mudanças do universo financeiro.

 

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